Hoje, no Brasil, existem mais de 2 milhões de profissionais de enfermagem, segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Dentre esses, 86,2% são mulheres, o que comprova o protagonismo do público feminino frente à profissão.
Os enfermeiros são responsáveis por auxiliar, com coragem e empatia, a rotina de exames e tratamentos, além de atuarem na educação e conscientização da sociedade para mudar o estilo de vida individual e em comunidade, visando sempre a melhoria da qualidade de vida. Cabe ainda aos enfermeiros identificar as necessidades de cuidados da população, por meio de sua atenção diária. Esses são apenas alguns dos motivos que nos levam a celebrar o Dia Internacional da Enfermagem, em 12 de maio.
A data teve origem no século XIX por conta da profissional Florence Nightingale, considerada pelo mundo inteiro a mãe da profissão. A dedicação de Florence aos cuidados com os pacientes gerou mudanças significativas na área da saúde. No período da guerra, Florence foi responsável por reduzir a taxa de mortalidade dos soldados britânicos de 42% para 2,2%, além disso pela primeira tabulação de dados e informações de pacientes para que pudessem ser estudados e comparados. Florence também foi pioneira no uso de gráficos para a área de saúde.
O conhecimento sobre o histórico dos pacientes segue sendo importante nos dias de hoje, porém, muito além disso, o enfermeiro é fundamental na jornada do paciente como um todo
A pandemia do coronavírus evidenciou ainda mais a importância destes profissionais. Na linha de frente, são os primeiros a ter contato e cuidar de pacientes contaminados, garantindo o encaminhamento correto e evitando o contágio de modo amplo. Muitos deixam suas famílias para se dedicarem inteiramente aos cuidados dos pacientes de Covid.
A Roche reconhece a importância e o valor deste ator no ecossistema de saúde, principalmente no momento em que estamos vivendo. Por isso, registra o mais sincero obrigado a todos os enfermeiros e enfermeiras do Brasil. Confira abaixo o depoimento de duas enfermeiras inspiradoras que atuam em diferentes áreas terapêuticas (hemofilia e diabetes) sobre suas experiências:
Lóide Hirle
Enfermeira
Nicole Lagonegro
Prestadora de serviço como Educadora em Diabetes