Os valores de INTEGRIDADE, INCLUSÃO e PAIXÃO que fazem parte da cultura Roche estão incorporados em tudo o que fazemos.
É com muito orgulho que a Roche vem informar que hoje nos tornamos signatária do Fórum de Empresas LGBTI+, com o objetivo de gerar um impacto de inclusão da comunidade LGBTQIA+ no mercado de trabalho e romper o ciclo de exclusão vivenciado por grande parte de seus integrantes.
Na Roche, desejamos colaboradores íntegros e apaixonados, por isso, acreditamos que juntos podemos tornar o ambiente corporativo um espaço mais inclusivo e diverso. Ressaltamos que a Roche está de portas abertas para a Comunidade LGBTQIA+.
Dia 28 de Junho é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Para comemorar essa data tão importante para comunidade, a Roche - recém signatária do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ - promoveu um bate-papo descontraído com a frente de diversidade OPEN da companhia (Out, Proud & Equal Network). Debater a importância da diversidade no ambiente corporativo foi o grande objetivo da ação. Mediado por Karina Martins, consultora de eventos da Roche e integrante do OPEN, a conversa contou com a participação de Bruno Leite, líder da frente, e Cecília Mozzer, especialista em diversidade e inclusão da Roche. Confira a entrevista completa:
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Desde então, o dia marca a luta de toda a comunidade LGBT que, com o tempo, ganhou novas siglas e se tornou a comunidade LGBTQIA+. Você sabe o que significa todas elas? Lésbicas, gays, travestis, transsexuais e transgêneros, queers, intersexuais, assexuais ou aliados, além das demais orientações sexuais, identidades e expressões de gênero inclusas na causa.
Apesar de toda a visibilidade conquistada ao longo dos anos, o preconceito ainda é presente no cotidiano da comunidade. O Brasil é campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais. A começar pela expectativa de vida de uma pessoa trans no Brasil - que é de 35 anos, enquanto de um homem cisgenero é de 72 e de uma mulher cisgenero é 79, de acordo com o IBGE. Além disso, estudos dos Direitos LGBT mencionam que, a cada 26 horas, alguém morre vítima da LGBTQIA + fobia.
É importante reforçar que para lutar contra a LGBTQIA+ fobia, não é necessário fazer parte da comunidade. A autorreflexão e as mudanças de comportamentos em sociedade são os primeiros passos para integrar a causa. Como então reconhecer um comportamento LGBTQIA+fobico meu e de pessoas à minha volta no ambiente corporativo e pessoal?
Não é difícil identificar. Para isso pontuamos casos do cotidiano que são considerados LGBTQIA+fóbicos em comparação a outros, de combate à fobia. A Roche conta, desde 2017, com um grupo de diversidade que visa promover um local de trabalho inclusivo para todas as orientações sexuais, identidades e expressões de gênero. “É por meio de uma abordagem individual, que leva em conta a autenticidade de cada um de nós, que criamos oportunidades para permitir que todas as pessoas tragam sua identidade real para a Roche e, assim, alcancem o melhor trabalho em nome dos pacientes”, aponta Bruno Leite, líder do OPEN (Out, Proud and Equal Network) e Analista Sênior de Inovação da Roche.
Reflexões iniciais:
Comportamento LGBTQIA+fóbico:
“Um colega de trabalho veio me falar sobre o comportamento de um outro colega que é LGBTQIA+, que ele não se comportava de uma maneira “normal” e chamava muita atenção - pontuando isso como não adequado no espaço de trabalho.”
Contra a fobia LGBTQIA+:
“Eu respondi ao meu colega que todos deveriam se sentir confortáveis para expressar sua personalidade no espaço de trabalho.”
Comportamento LGBTQIA+fóbico:
“Contei para a minha família e amigos que era LGBTQIA+, e não reagiram bem. Disseram que é só uma fase e que não poderia falar sobre isso com outras pessoas.”
Contra a fobia LGBTQIA+:
“Contei para a minha família e amigos que era LGBTQIA+ e eles disseram que me amavam de qualquer jeito, que eu devo ter orgulho de ser quem sou e que me apoiariam independentemente do que acontecesse”
As situações apontadas anteriormente servem para que possamos refletir sobre nosso próprio comportamento e em contrapartida, avaliar espaços de privilégio para intervir em situações de injustiça.
Para denunciar casos de violência contra a comunidade LGBTQIA+ disque 100 - o canal vinculado ao governo federal recebe denúncias referentes à violação dos direitos humanos.